ASCENDÊNCIA, PARTE 2

ASCENDÊNCIA DO MESTRE DE CAMPO LOURENÇO BELFORT  

continuação ASCENDÊNCIA, PARTE 2

continuação ASCENDÊNCIA, PARTE 3

continuação ASCENDÊNCIA, PARTE 4

 

             7-4 D.Z uila Belfort Fúria, nascida em Espírito Santo do Pinhal, E.S.Paulo a 14-4-1899. Casou-se com Antonio Fúria em S.Paulo a 22 de Abril de 1926; Teve:

                        8-1 D.Maria Teresinha Belfort Fúria, nascida em S.Paulo a 25-1-1927.

                        8-2 D.Heloisa Belfort Fúria, nascida em S.Paulo a 7-9-1928.

                              8-3 D.Daisy Maria Belfort Fúria, nascida em São Paulo a 8-12-1929.

                        8-4 Sérgio Belfort Fúria, nascido em São Paulo a 17 de  março de 1930.

                        8-5 José Carlos Belfort Fúria, nascido em São Paulo a 7-4-1939.

                 7-5 D.Odila Belfort Rizzi, nascida em S.Paulo a 27-5-1901. Casou-se em

                        S.Paulo a 11-2-1925 com Alexandre Rizzi, falecido a 5-8-1937.Teve:

                       8-1 D.Maria Antonieta Belfort Rizzi, nascida em S.Paulo a 10-1-1926.

                       8-2 Alexandre Belfort Rizzi, nascido em S.Paulo a 19-6-1927.

                       8-3 Celso Belfort Rizzi, nascido em São Paulo a 31-8-1928.

                       8-4 D.Maria de Lourdes Belfort Rizzi, nascida em Campinas, E.S.Paulo a 30-9-1929.

                7-6 Dr. Fábio Rangel Belfort de Matos, nascido em São Paulo a 23 de maio

                       de 1903.Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina de São Paulo;

                        casou-se com D.Lúcia Domingues, em São Paulo a 4 de março de 1937; s.g

                 7-7 Carlos Rangel Belfort de Matos, nascido em S.Paulo a 7 de Junho de

                        1905; casou-se com D.Durvalina Pereira em S.Paulo; s.g..

         6- 2 Fábio Gomes Belfort de matos, nascido em São Luiz do Maranhão a 12 de

                 Julho de 1863 e batizado a 23 de dezembro do mesmo ano, casou-se com

                 D.Ovidia Brito.Teve: (391)  /

                 7-1 D. Amélia Brito Belfort de Matos, casada com J.Magalhães; Teve:

                        8-1 D.Amélia Brito Belfort de Matos Magalhães.

  5-1 D.Ana Rita de Souza Belfort, nascida em São Luiz do Maranhão a 15 de

           Setembro de 1842 e batizada a 2 de dezembro do mesmo ano em Oratório

           privado do Sítio S.Bárbara, freg.de S.Miguel no Itapicurú.Casou-se com

           Tenente da Armada Joaquim Ribeiro Guimarães, em S.Luiz a 15 de  setembro de

           1857; Teve:           

            6-1 Capitão de Fragata José Joaquim Belford Guimarães, nascido em S.Luiz

                   19 de maio de 1862 e batizado a 20 de janeiro de 1863.Homem

                    culto.Importantes comissões.Foi professor de Direito Internacional e

                    Diplomacia, na Escola Naval.Casou com.................Teve:

                    7-1 Comandante José Joaquim Belfort Guimarães.

                    7-2 Armando Belfort Guimarães, oficial de Marinha.Capitão de Fragrata.Casado

  5-6 José Nunes Ribeiro Belfort, nascido a 3 de outubro de 1843 e batizado a 22 de

         novembro do mesmo ano em o Oratório privado do Sítio S. Bárbara, freg. De S.

         Miguel no Itapicurú. Faleceu a 27 de novembro de 1843, sendo sepultado no

         Oratório das casas de S.Ana no Itapicurú.

  5-7 Raimundo Nunes Ribeiro Belfort, nascido a 27 de Novembro de 1844 e batizado a

         1º de janeiro de 1845 em o oratório privado do Sítio S.Bárbara, freguesia de

         S.Miguel, no Itapicurú

  5-8 D.Maria do Carmo Nunes Belfort, nascida a 20 de julho de 1846 e batizada a 29 de novembro

   5-9 D.Elisa Nunes de Souza Belfort, nascida em S.Luiz a 4 de dezembro de 1847 e

          batizada a 23 de fevereiro de 1848 na Catedral do Maranhão. Falecida a 6 de março de 1848

 5-10 Antonio de Sales Nunes Belfort, nascido em S.Luiz a 18 de junho de 1849 e

          batizado a 5 de janeiro de 1850 em casa de D.Ana Rita de Souza

          Belford.Falecido a 14 de janeiro de 1850.

 5-11 Almirante Álvaro Nunes Ribeiro Belfort, nascido em 5 de novembro de 1850; foi

         batizado a 26 de dezembro de 1850 em o Oratório privado do Sítio S.Bárbara,

         freg. De S.Miguel, no Itapicurú, sendo padrinhos o seu primo Tenente Coronel

         Raimundo Brito Gomes de Souza e de D.Ana Vicência Dias Vieira.Casou-se em

         S.Luiz a 8 de maio de 1880 com D.Margarida de Matos Melo; Teve:

         6-1 D.Odila Nunes Ribeiro Belfort.Casou-se com o Oficial de Marinha Joaquim Muricy e teve:

               7-1 José Belfort Muricy (392) /

                D.Odila Nunes Ribeiro Belfort casou-se em 2ªs núpcias com José Torraca; Teve:

                7-2 Álvro

                7-3 S.Eda

 5-12 D.Severa Amália Nunes Belfort, nascida a 1º de abril de 1853 e batizada

         particularmente pelo Rev. Vigário da Vila do rosário, o Padre Joaquim Felix da

         Rocha, a 11 de abril de 1853, sendo padrinho o próprio batizante. Faleceu a 14 de

         abril de 1853.

 5-13 D.Jesuina Amália Nunes Belfort, nascida a 8 de Agosto de 1854 e batizada a 1º

         de outubro de 1854 na Vila de N.S. do Rosário. Falecida a 2 de Outubro de 1854.

 5-14 Dr. Antonio de Sales Nunes Belfort, nascido a 28 de fevereiro de 1856 e batizado

         a 8 de agosto do mesmo ano pelo Bispo Diocesano D.Manoel Joaquim da

         Silveira, na Capela do Paço Episcopal, sendo padrinho o Conselheiro João Pedro

         Dias Vieira; Casou-se com D.Maria Annunciada Bitencourt, natural do Rio

         Grande do Sul.Engenheiro Civil pela antiga Escola Central, (engenharia) da

         Corte.Especializou-se em Estradas-de-Ferro.Ocupou vários cargos, na

         administração pública, condizentes com sua profissão.Faleceu no Rio de Janeiro, a

         7 de abril de 1919.Teve:

         6-1 Dr. Álvaro Bitencourt Belfort. Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul a

               10 de dezembro de 1883. Casou-se com D.Alzira de Assunção, natural do

                Estado de Espírito Santo; aos 30 de maio de 1908.Bacharel em Ciências e

                Letras, Bacharel em Direito pela Faculdade Livre de Direito do Rio de

                Janeiro, a 10 de dezembro de 1907.Delegado de polícia e Juiz no Território

                 Federal do Acre.Posteriormente, doutor em Direito.Membro do Tribunal de

                 Apelação do Rio de Janeiro e, depois, seu presidente.Cavaleiro da Ordem de

                 S.Maurício e S.Guilherme, (França). Autor de vários trabalhos jurídicos,

                 teses, etc. Livre docente da Faculdade de Direito (Rio de Janeiro) e

                 Catedrático da Faculdade de Direito de Niterói.Teve:

                 7-1 D.Marina de Assunção Belfort, nascida no Rio de janeiro a 26 de fevereiro

                       de 1916. Casou-se com o Dr. Newton Guaraná, no Rio de Janeiro, aos 30

                       de setembro de 1939. Teve:

                       8-1 Maria Lúcia, nascida no Rio de Janeiro, aos 26 de julho de 1940.

                       8-2 Maria Helena, nascida no Rio de Janeiro , aos 16 de junho de 1943.

            6-2 Engenheiro Alberto Bitencourt Belfort, nasceu no Rio Grande do Sul, aos 8

                  de abril de 1887 (393) / Formado pela Escola de Engenharia do Rio de Janeiro. Casado com D. Carmem Sores. Teve:

                  7-1 Hamilton Soares Belfort, nascido no Rio de Janeiro.Oficial do Exército.

                        1º Teente de Cavalaria. Casado com Giovana Berlfort. Teve:  

                        8-1 Heloisa

                         8-2 Miriam

5-15 D.Izabel Nunes de Souza Belfort, nascida em S.Luiz a 4 de Junho de 1857 e

         batizada a 20 de dezembro de 1861.

5-16 José Nuns Ribeiro Belfort, nascido em São Luiz a 29 de Julho de 1860 e batizado   

         a 20 de dezembro de 1861.

5-17 D.Maria Amélia Nunes Belfort, nascida em São Luiz a 29 de Abril de 1862 e

         batizada a 28 de Junho de 1862; Falecida a 11 de Abril de 1864.

4-2 D.Isabel Nunes Belfort, nascida em São Luiz do Maranhão.Casou-se com o

       Conselheiro, Senador e Ministro da Marinha e dos Estrangeiros do Império Dr. João

        Pedro Dias Vieira, natural de Guimarães, Estado do Maranhão, nascido a 30 de março

        de 1820 e falecido a 30 de outubro  de 1870.D.Isabel Nunes Belfort faleceu em São

        Luiz do Maranhão a 3 de fevereiro de 1884.Teve:

        5-1 Dr.João Pedro Belfort Vieira, nascido em São Luiz do Maranhão a 13 de

              dezembro de 1846. Depois de exercer vários cargos na magistratura do Maranhão

               foi Diretor da Instrução Pública;Presidente da Província do Piauí, no Ministério

               Sinimbú.Proclamada a República foi eleito Senador pelo Maranhão, ocupando

               nessa Câmara os cargos de 1º Secretário, Vice-Presidente e Presidente,

               substituindo o Senador Manoel Vitorino. Em 1897 foi nomeado Ministro do

               Supremo Tribunal Federal, tendo ocupado por duas vezes, o cargo de Procurador

               Geral da República. Desde 1891 vinha exercendo o cargo de Lente da Cadeira de

               prática do processo e direito (394) /

                    

gravuras do Dr.João Pedro Belfort Vieira e de Maria Estefânia de Araújo Belfort Vieira.

civil, na faculdade Livre de Direito, sendo eleito vice-Diretor desse estabelecimento, tendo mais tarde ocupado o cargo de Diretor.Estudou em Pernambuco, na Faculdade de Direito de São Paulo.Casou-se em 1867 com D. Francisca Figueiredo Dias de Carvalho, natural de Minas Gerais, filha do Conselheiro José Pedro Dias de Carvalho. Em 1878, faleceu D.Francisca, não deixando descendentes; Casou-se em 2ªs núpcias com D.Maria Estefânia de Araújo, a 28-9-1881, nascida a 17-3-1860, natura de Macaé, Estado do Rio de Janeiro, filha dos viscondes de Araújo, José Domingues de Araújo e de D. Luiza Leopoldina Guimarães de Araújo. Faleceu o Ministro João Pedro Belfort Vieira no Rio de Janeiro, a 2 de novembro de 1910, com 64 anos de idade incompletos; Teve:

6-1 João Pedro de Araújo Vieira, natural do Distrito Federal, nascido a 12-7-1882. Cirurgião Dentista. Casou-se a 28 de agosto de 1913 com D.Clotilde de Almeida, natural do Rio Grande do Sul, nascida a 5-6-1896, filha do Capitão de Fragata João de Almeida e de D. Maria José de Almeida.D.Clotilde faleceu a 5 de março de 1930, no Distrito Federal; Teve:

        7-1 D.Maria Araci de Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal a 15-9-1914

        7-2 João Pedro de Belfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 15-11-1915.

        7-3 D.Ondina de Belfort Vieira, nascida em 1917 e falecida em 1919.

        7-4 Ivan Geraldo de Belfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 3-9-1918.

        7-5 D.Rosalina de Belfort Vieira, nascida em 1920 e falecida em 1922.

        7-6 Guilherme Afonso de Belfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 28-2-1922

        7-7 Paulo de Belfort Vieira, nascido em 1925 e falecido em 1926.

        7-8 Antonio Sales de Belfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 28-6-1925.

        7-9 D.Yvete de Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal em 1927 

6-2 D.Isabel, nascida em 1883 e falecida em 1886

6-3 Dr. José Domingues Belfort Vieira, nascido em Macaé, Estado do Rio de Janeiro a 11-11-1885.Engenheiro Civil; Chefe da 1ª Divisão do Departamento Nacional de Portos e Navegação e Docente Livre da Escola Nacional de Engenharia.Casou-se em 1ªas núpcias com D.Cecília de Melo Barreto, filha do General Jônatas de Melo Barreto, filha do General Jônatas de Melo Barreto, natural do Distrito Federal, falecida em 1930. Casou-se em 2ªas núpcias, a 15-(395) / 1-1932, com D.Conceição Tavares da Silva, natural de São Paulo, nascida a 14 de março de 1895; teve do 1º matrimônio:

        7-1 D.Maria Helena Barreto Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal a 11-

               8-1917.Casou-se a 19-11-1938 com o Engenheiro Civil Dr. Joaquim   

               Pyrrho  de Andrade, natural de Curitiba, Estado do Paraná, nascido a 11    de  dezembro de 1909, filho do General José Joaquim de Andrade e de        D.Olga Pyrrho de Andrade; Teve:

               8-1 José Eduardo Bellfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 13-10-1939    

         7-2 D.Carmem Barreto Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal a 27-8-1918        

                 6-4 Maria Luiza Belfort Vieira, nascida em 1887 e falecida em 1888.

                 6-5 D.Dina Augusta de Araújo Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal a 8-6-1888

                 6-6 Lucilia de Araújo Belfort Vieira, nascida no Distrito Federal a 29-12-1890.

                 6-7 Luiz Antonio de Araújo Belfort Vieira, nascido no Distrito Federal a 14-2-1896 Funcionário Público.

                 6-8 Mario de Araújo Belfort Vieira, nascido em 1901 e falecido em 1903.

          5-2 Dr.Antonio de Sales Belfort Vieira, nascido em S.Luiz do Maranhão a 22 de abril

                 de 1852. Foi Diretor da Secretaria do Senado. Casou-se com D.Josefa de

                  Figueiredo Carvalho, filha do Conselheiro, Senador e ex-Ministro do Império e

                  da Fazenda, José Pedro Dias de Carvalho; Teve:

                  6-1 Dr.João Pedro de Carvalho Vieira, nascido no Rio a 28-4-1877; Foi Deputado Federal pelo Maranhão e Diretor Geral da Secretaria do Senado; foi autor da emenda que, convertidaa no Art. 125 da lei do orçamento da despesa para 1915, deu garantias de estabilidade aos funcionários públicos com mais de 10 anos de serviço. Casou-se  com D. Lucilia de Nabuco Gouvêa, filha do professor de medicina Dr. Hilário Soares de Gouvêa, neta do Conselheiro, Senador e Ministro da Justiça do Império, Dr. José Tomaz Nabuco de Araújo, nascida no Rio de Janeiro a 4-10-1886; Teve:

                        7-1 Dr. João Pedro de Gouvêa Vieira, advogado, casado com D.Cecília de Almeida e Silva, filha do Dr. Ari de Almeida e Silva; Teve:

                               8-1 D.Maria Cecília, nascida a 3-8-1940.

                               8-2 João Pedro, nascido no Rio de Janeiro a 3-1-1942. (396)   /

                        7-2 D.Lucilia Maria Gouvêa Vieira, nascida no Rio de Janeiro a 2-9-1914. Casou-se com o Dr. Antonio Soares Brandão, filho do Dr. Francisco de Carvalho Soares Brandão e neto do Conselheiro e Senador do Império Francisco de Carvalho Soares de Brandão, teve:

                               8-1 D.Lucilia Maria, nascida no Rio de janeiro a 27-8-1937.

                               8-2 D.Ana Maria, nascida no Rio de Janeiro a 27-10-1938.

                               8-3 Antonio Carlos, nascido no Rio de Janeiro a 23-9-1940.

                               8-4 D.Ana Carolina, nascida no Rio de Janeiro a 11-12-1941.

                        7-3 D.Laura Gouvêa Vieira, nascida no Rio de Janeiro a 14-2-1917

                        7-4 José Maria Gouvêa Vieira, nascido no Rio de Janeiro a 24-4-1919.

                        7-5 D.Maria Luiza, nascida no Rio de Janeiro a 16-11-1922.

                  6-2 Luiza de Carvalho Vieira, nascida em S.Luiz.Casou-se com o Capitão-Tenente Otávio de Lima e Silva, filho do General Manoel de Lima e Silva; Teve:

                        7-1 D.Marina de Lima e Silva, falecida, s.g.

                        7-2 D.Silvia de Lima e Silva, casada com o Engenheiro Civil Dr.Otávio           Alexandre de Morais; Teve:

                             8-1 D.Elza Maria Lima e Silva de Morais.

                             8-2 Otávio Lima e Silva de Morais.

                             8-3 D.Maia Luiza Lima e Silva de Morais.

                             8-4 D.Maria Teresa Lima e Silva de Morais.

                             8-5 José Lima e Silva de Morais.

                             8-6 Geraldo Lima e Silva de Morais, falecido, s.g.

                             8-7 D.Silvia Maria Lima e Silva de Morais.

                       7-3 D.Maria Lídia de Lima e Silva, casada com o Engenheiro-agrônomo Dr.    Marcelo Brasileiro de Almeida; s.d.

               Dr. Antonio de Sales Belfort Vieira, já mencionado (5-2) casou-se em 2ªs. núpcias, em 14 de maio de 1887, com D.Maria d Conceição Garcia, filha do industrial Caetano Antonio Gonçalves Garcia; teve:

                       6-3 D.Maria Isabel Garcia Vieira. Casou-se com o Dr. César Cresciuma Paranhos, filho do Comendador José Pereira da Rocha Paranhos.(397) /

                       6-4 D.Guiomar Garcia Vieira. Casou-se com o Dr. Eduardo de Gomensoro, 

                              filho do ex-Senador da República e Magistrado Dr. José Secundino  Lopes de Gomensoro.

                       6-5 Antonio de Sá Belfort Vieira, casado com D.Guiomar Ferreira.

               5-2 Almirante Manoel Inácio Belfort Vieira, nascido em São Luiz do Maranhão a 30 de abril de 1854.Casou-se a 28 de outubro de 1896 com D.Carolina Cadet de Souza, nascida em S.Luiz a 8 de abril de 1878, filha de Feliciano Moreira de Souza e de D.Caetana Cadet de Souza. Teve praça de aspirante a guarda marinha a 24-2-1871 e foi promovido a guarda marinha a 27-11-1873. Por decreto de 24-12-1875 foi promovido a Capitão-tenente, servindo como imediato em diversos navios de esquadra. Em novembro de 1880 foi nomeado professor de direito marítimo da turma de guardas-marinha desse ano, em viagem de instrução aos Estados Unidos e à Europa.Em 1884 foi nomeado instrutor de história e tática naval de outra turma de guardas-marinha.Comandou a Escola de Aprendizes de Marinheiros de S.Catarina, bem como vários navios e a flotilha de Alto-Amazonas. Em 8 de janeiro de 1890 foi promovido, por merecimento, a capitão de corveta, assumindo novamente o comando da flotilha do alto-Amazonas.Em abril do mesmo ano foi nomeado 2º vice-governador do Amazonas e, por decreto de 25 de julho, Governador do Estado do Maranhão.Tomou assento na Constituinte de 1890 como deputado pelo Amazonas, tendo sido, em 1891, nomeado chefe d9o Estado Maior da Esquadra.Deixando esse cargo, assumiu de novo o de governador do Maranhão, em 1892, 1895 e 1896. Em 1897 foi eleito senador federal por esse Estado, tendo em dezembro do mesmo ano, assumido o comando do cruzador “15 de Novembro”. Em 1890 foi deputado estadual e depois senador federal.Foi promovido a capitão de fragata a 2-1-1901.Em 1904 recebeu a medalha militar de ouro, tendo sido graduado, a 28-12-1904, no posto de capitão de mar e guerra e promovido à efetividade 25-4-1906. Desempenhou várias e importantes comissões; representou o Brasil nas festas da Independência do Chile; na posse do presidente da República Argentina em 1910. Foi ainda comandante da divisão de couraçados, cargo que deixou a 3 de janeiro de 1912, para assumir o de superintendente de portos e costas.Foi promovido a contra-almirante em junho de 1911 e nomeado ministro da Marinha a 11 de janeiro de 1912, cargo em que veio a falecer a 1 de Agosto de 1913, como vice-almirante. Era também engenheiro-geógrafo pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Comendador da Ordem de S.Bento de Aviz.s.d.(398)     /

    

Almirante Manoel Inácio Belfort Vieira (Ministro da Marinha (1912-1913)

4-3 Ana Rita, nascida em S.Luiz; Casou-se a 8-4-1833,  na mesma cidade,     

       com o capitão José Marcelino Nuns Belfort, filho do tenente-coronel    

       Feliciano Antonio Nunes e de D. Luiza Maria Belfort. (Livro nº 8 – 1824-1841 – fls. 123) 

4-4 D.Luiza Amália, nascida em S.Luiz. Casou-se com Cláudio Cândido Rozo

       Serra, filho de Francisco João Serra e de D.Ana Raimunda Galvão, em     

       S.Luiz a 10-1-1837. (Livro nº 8 – 1824-1841 – fls. 185).

        4-5 Francisco, nascido em S.Luiz a 25 de maio de 1819.

             3-9 D. Luiza, nascida em S. Luiz

             3-10 D. Maria Madalena Nunes, nascida em São Luiz a 12-8-1784 e falecia na  

                      mesma cidade a 9 de março de 1860 com 66 anos de idade.

             3-11 D.Teodora Marcelina Nunes Belfort, nascida em S.Luiz.Casou-se a 11 de

                      novembro de 1827, na mesma cidade, com o tenente de milícias Joaquim

                      Xavier de Araújo Lisboa, filho do capitão Antonio José Bruno e de D. Rita

                      Dorotéa de Araújo.(Livro nº 8, freg. Da Sé).Faleceu a 20 de fevereiro de       

                      1853, com 42 anos de idade.Teve:

                      4-1 D.Ana Rita Nunes Lisboa, nascida, em S.Luiz e falecida a 28-5-1861,     

                                com 25 anos de idade.

             3-12 D.Josefa Marcelina Nunes Belfort, nascida em S.Luiz. Casou-se a 24 de   

                      Setembro de 1827, na mesma cidade, com José Miguel de Araújo Lisboa,

                      filho do capitão Antonio José Bruno e de D. Rita Dorotéa de Araújo. (Liv.   8º,fls.55v). 

             3-13 D.Francisca Nunes Belfort, nascida em S.Luiz do Maranhão.Casou-se na mesma cidade com Antonio José Marques.

             3-14 D.Isabel Nunes Belfort, nascida em São Luiz do Maranhão.Casou-se com Joaquim José Gonçalves.

               2-4 D.Inácia Maria, n.em S.Luiz, batizada na igreja da Sé, freg. De N.S. da Vitória (Liv.3, fls.234) a 28-81758. Casou-se com o capitão Felipe Marques da Silva. Cavaleiro Fidalgo da Casa Imperial, filho do sargento-mór Antonio Gomes de Souza e D.Mariana das Neves, em S.Luiz a 28-4-1776; falecida em S.Luiz a 4-1-1817. O capitão Felipe Marques da Silva faleceu na mesma cidade, a 28-1-1801, deixando o seguinte testamento:

                    “Eu Felipe Marques da Silva.  Natural da cidade do Maranhãm,  freguezia de Nossa Senhora da Victoria, Sou legitimo filho de Antonio Gomes de Souza, e de Maria das Neves, ambos falecidos, casei com Ignacia Maria Freire, em vinte e oito de Abril do anno de mil settecentos e settenta e seis, de cujo matrimonio tenho os seguintes filhos, Joaquim, Antonio, Sebastiãn, Maria Ritta, Manoel, Clementina, Fabio, etecetera. – Instituo por meus testamenteiros legítimos em tudo e por tudo, em primeiro ligar, a minha prezada esposa Ignacia Maria Freire, e segundo lugar meu irmam o Coronel José Antonio Gomes de Souza, em terceiro lugar o Tenente Coronel José Marcelino Nunes, bem entendido, logo que minha mulher passe a segundas núpcias transmitte o Direito de testamenteira, ao segundo meu testamenteiro, etceetera. – He de minha vontade sem contradiçam, que falecendo eu em o Maranham, meu (399) /  corpo seja sepultado, sem fausto algum, sendo conduzido a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, honde se me sepultará na porta da referida Igreja, cuja sepultura será para o diante coberta com tampa, sem algum outro dístico mais, digo, sem algum outro dístico, que – Jás Fuam o peior dos homens que vieram a face da terra, etecetera, o caicham será de madeira brutta sem alguma coberta que o ser pinsellado de negro, conduzido em sege á porta do referido lugar, e daquele para a sepultura por doze homens de conhecida indigência, quasiquer que sejam os ditos, depois de me terem dado a sepultura, digo, depois de me terem dado a sepultura, os meus testamenteiros lhes darám a cada hum esmola de 30 mil reis, em Memória do Apostolado de Jesus Christo, etceetera. – Mando que se digam trinta missas pela minha alma, esmolla de seiscentos e  quarenta reis, etceetera. – Também determino que no fim de trez dias de meu falecimento se repartam cem mil reis em esmolas pelos pobres ou fazendo escolha de dês pobres, sejam homens,ou mulheres, contando que se reconheça pobreza, etceetera. – He muito de minha vontade, que sem demora no prefixo termo de oito dias, depois do meu falecimento se mandem dizer dês missa pela alma de meus defuntos Pais, esmolla de quinhentos reis, outras tantas pela alma de meus estimadíssimos Irmãos falecidos, esmolla de quinhentos reis. Também de mandarem dizer trinta missas pela alma de todos os meus escravos falecidos, esmolla de quatrocentos reis, e a todos que vivos forem ao tempo do meu falecimento, fallo dos adultos, se lhe dará esmolla de dês tostões a cada hum, etceetera. – Dou ao meu escravo Alexandre de naçam Angolla liberdade para sempre, em remuneraçam do bem que me sérvio, dando-se a este alguma roupa do meu uzo da mais ordinária.A mesma liberdade para sempre gozará o meu escravo Francisco Antonio, igualmente dou liberdade para sempre ao meu escravo Joaquim Mandinga, feitor da minha fazenda de Sam Fillippe, a mesma liberdade para sempre gozará a minha escrava Apolinária mollata, e ratifico a de seu filho Malaquias a quem dei liberdade em o dia do seu nascimento por escritto, a qual tem sua Mãi, dou também liberdade para sempre ao meu escravo Demetrio, mulatto, cujo rapaz irá para a companhia de meu filho Joaquim Gomes, a quem recomendei o dito rapaz. – Para ornamento mais decente da Senhora da Conceiçam em Santo Antonio se dará cem mil reis. – He muito de minha vontade sem contradiçam alguma doar por mercê, ou beneficio, ou como melhor em Direito possa ser, dous conttos e oitocentos mil reis a minha filha Donna Maria Rita Gomes da Silva, a mesma quantia de dous conttos e oitocentos mil reis a minha filha Clementina Gomes da Silva, digo Clementina Rosa Gomes da Silva, etceetera, e de meu filho Manoel Gomes da Silva também lhe dou-o a quantia de dous conttos de reis, a mesma quantia de dous conttos de reis a Seu Irmam e meu filho Fabio Gomes da Silva, estas quatro referidas doaçoens e beneficio de minha livre vontade aos referidos quatro filhos no prefixo de hum anno se lhe entregará cazo sejam inmancipados, ou se lhe julgue capacidade para os reger, do contrario se conservaram em puder de minha mulher, como primeira testamenteira athé que os ditos detenham capacidade, para bem reger cem declaraçam, em puder de minha mulher considerando-os em estado de viúva, cazo que passe segundas núpcias, deve logo passar a meu Irmam o Coronel José Antonio Gomes de Souza, e na falta deste para o meu terceiro testamenteiro, e deste para hum dos seus irmaons dos referidos doador, aquele em quem se reconheça os necessários requisittos para bem administrar, fazendo circular em beneficio dos doados daquele capital he sua entrega se nam fará, sem formalidade Judicial para todo o tempo constar. – Estas quatro doaçoens, ou benefícios em favor dos referidos quatro filhos, nam tem por objeto o ter mais amizade a estes pois que sendo Pai a todos, como em Jesus Christo, porem hera necessário que assim o fizesse,para de algum modo indemnizar do muito que tenho despendido com os três que se acham em Lisbôa, etc. – He de minha vontade se dê a Maria Isabel filha de Josefa Luiza de Moraes da Fonseca esmolla de tresentos mil reis, assim a mesma quantia a sua irmam Maria Raimunda, filha da (400) / nomeada, assim mais a Anna Francisca Irmam da nomeada se lhe dará cincoenta mil reis, com declaraçam que esta he cazada, e de nenhum modo, se lhe dê ao ditto a referida esmolla e somente entregue a ditta, ou a Sua Mãi para lhe dar. Também se dará a ditta Josefa Luiza Mãi das referidas, sincoenta mil reis, bem entendido, sendo qualquer das referidas, falecida, nada ha que despensar. – As duas filhas de Francisco de Moraes Rego, já defunto, solteiras, para cada  huma se lhe dará de esmolla duzentos mil reis, A viúva do defunto Francisco da Serra Freire, filho do falecido Joam Gaspar Neves se lhe dará esmolla de trezentos mil reis e sendo esta falecida se devidirá a referida quantia pelos filhos  e se dará a huma filha ditta que se acha em caza do seu Avou Alexandre da Serra Freire, cujo determinado o meu testamenteiro resolverá o que entender de mais equidade. A mulher de José Plácido Evangelho se lhe dará esmolla de sincoenta mil reis.A huma das filhas solteiras do Capitam Carlos Fellippe da Fonseca se lhe dará esmolla de cem mil reis, os quaes devem ser por sorte aquela a quem tocar. A mulher de Joam Gualberto de Berredo, prima de minha mulher, quero que se lhe dê de esmolla duzentos mil reis e sendo esta falecida se dividirá por seus filhos em tempo competente, porem de nenhum modo quero que seu pai seja o deposito da referida quantia porque quero, digo, porque todos  os legados determinador da livre vontade, moto próprio, sciencia certa do que abro montam a somma de doze contos quinhentos e sincoenta e quatro mil reis. – Estará em algarismo – doze contos quinhentos e sincoenta e quatro mil reis -  que tudo cumprido como dito fica, he minha vontade, sem que para isso concorresse parecer persuazam de pessoa alguma, todo o remanescente da referida minha terça, se repartira igualmente por todos os meus sete filhos neste declarados, sem alguma outra interpretaçam, que nam seja a igualdade por todos. Passando a redizer aos meus testamenteiros com especialidade a minha muito estimada esposa cumpram em tudo e por tudo, o que neste vai expresso, e pelo que respeita ao meu enterro, nada mais quero por caridade, que o determinado, sem preceder acompanhamento algum mais que doze homens, que me devem cobrir de terra, conduzindo-me a sepultura do lugar, em que a Sege me deve largar, pois que tudo mais sam monumentos tristes, loucas vaidades, que nada devo a pessoa alguma, e os que me devem por seus escrittos e escritturas se vivam e aqueles de quem nam tenha clareza eles se recusarám, se nam o fizerem lhes perdôo de muito boa vontade, feito de minha letra e signal em a minha fazenda de Itapecurú aos dezoito de janeiro do anno de mil e oitocentos. – Fellippe Marques da Silva.”